sexta-feira, 12 de abril de 2013

Conhecendo O Personagem: Anny

Anny Verônica Silva, ou apenas Anny para os amigos e colegas da escola Brasílica. Uma garota intensa e muito rebelde. Detesta rosa e ama aprontar. Suas mexas coloridas no cabelo escuro é sua marca registrada.
Anny não tem muitos amigos na Brasílica, mas depois de conhecer Esmeralda a garota entra para o grupo com Diogo e Carolina e sua lista de amigos começa a crescer... Essa menina vai em busca das respostas que não encontra, para ajudar sua amiga na descoberta de um dos mistérios que o cemitério ao lado do colégio que estudam esconde... Muita aventura e cenas engraçadas ela proporciona no livro, principalmente quando encrenca com Carolina e Diogo - seus aliados no grupo.





segunda-feira, 8 de abril de 2013

Momento Com O Autor: A Inspiração


Muitas pessoas me perguntam onde consigo inspiração para escrever Sangue & Esmeraldas, o que sempre respondo é: “Dedicação, amor e persistência”.

A inspiração vem de diversas formas para as pessoas, no meu caso ela vem sem avisar, às vezes estou louco para escrever e nada me aparece na cabeça, por outro lado estou às vezes sem vontade alguma de escrever e a inspiração vem e quer ser posta no papel... É difícil dizer como ter inspiração, ou você tem ou não tem...

Detalhes de pequenas coisas me inspiram, pode ser que seja apenas uma arvore em movimento ou uma pessoa falando, às vezes o gesto de alguém pode ser um motivo de inspiração. Gosto muito de ver filmes e pesquisá-los, estou na fase de romances dramáticos - justamente por causa de Sangue & Esmeraldas – amo séries desse tipo de gênero também. Os personagens desses projetos televisivos me inspiram inacreditavelmente, todavia eu preciso escrever rápido antes que essa inspiração suma dos meus neurônios...

A inspiração é surpreendente, ela é como uma conquista. Você tem que deixá-la interessada em você... Ela tem manias de nos deixar com cara de malucos para as pessoas, já me peguei várias vezes tentando bolar uma fala para um personagem, tipo falei sozinho comigo mesmo no quarto e sim minha mãe já me viu fazendo isso me achou uma loucura rsrsrs. Pois é escritor tem essas loucuras de vez em quando e estou aprendendo isso... 


Momento Com O Autor: Viajando Para Escrever


Durante as férias de páscoa viajei para a casa da minha avó, onde tive momentos íntimos com o meu livro. Pude me dedicar mais a ele, entretanto paguei um preço por isso, como por exemplo, ficar praticamente excluso do mundo das pessoas normais. Mal sai de dentro da propriedade da minha vó, fiquei sempre com aquela famosa cara de paisagem, mas na verdade estava pensando como continuar com o livro... Estou numa fase complicado, pois me aproximo a cada capitulo do fim, e ainda tem muito pra escrever. É impressionante como a estória evolui, como se desenvolve, e como continua pedindo mais...


A casa da minha avó é próxima a Coruripe, onde é o cenário do meu livro, daí consegui absorver grandes coisas e colocar no texto – maioria dos cenários é fictício, porem a localidade é original – muita gente me critica por escolher Coruripe ou escolher o Brasil para criar um romance sobrenatural, a resposta é simples. EU NÃO MORO NOS EUA. Ficaria fácil, ou pelo menos mais pratico, de colocar os detalhes no texto. Não tenho uma paciência legal e se eu começasse a criar um cenário extenso enlouqueceria... Outro motivo seria o “inédito” do livro, algo nunca visto ou lido antes, claro que me inspirei em livros e todos já sabem como começa uma boa estória de romance proibido, tipo Crepúsculo, todavia quis mudar esse preconceito bobo que os brasileiros têm de menosprezar o seu país.


Uma coisa bacana que absorvi durante a estadia na casa da vovó foi à paisagem... Respirei fundo e comecei a escrever, a imaginar cada detalhes que seria útil ao livro, mas o que me apaixonei foi pelo coqueiros. Pode rir e achar estranho, mas o que não falta é coqueiro em Coruripe – e no livro também – tirei algumas fotos deles e das paisagens e tipo ficou demais...
Foi bom estar na casa da minha vó para escrever e poder dar um tempo á minha obra, pois na casa da minha mão não há tempo para escrever no PC, apenas no caderno. Recomendo a todo iniciante de escritor que viaje ou pelo menos procure um “lugar verde” para escrever.



Sangue & Esmeraldas continua e nunca morre...