sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Livro "Sangue & Esmeraldas" em Formato Digital!

Depois de longos anos prometendo a publicação do livro "Sangue & Esmeraldas", tomei vergonha na cara (risos), e liberei ele pra vocês. Isso mesmo! O livro está publicado, finalmente. Contudo, em forma digital.
- Como assim Evandro?
Bom, vocês poderão ler o primeiro livro da minha saga em um site chamado "Wattpad." O mesmo foi indicado pra mim por uma prima alucinada por livros, como a gente. Então, depois de pesquisar um bocado, e de ter experimentado o tal site, descobri que o "Wattpad" é um lugar na web onde grandes talentos nacionais foram - e são - descobertos. Claro que achei isso genial! E o melhor ainda não contei; todos os livros são gratuitos. É isso mesmo! Qualquer obra do "Wattpad" são gratuitos, basta pôr o livro desejado na sua biblioteca virtual.
"Sangue & Esmeraldas" está, gratuitamente, disponível no Wattpad para avaliação de vocês. Votem e comentem os capítulos, isso ajudará muito a obra.
Ah, e antes que me perguntem ou falem a respeito da versão física, toda bonitinha com capa, orelhas e tudo mais... Tenham calma! Muito em breve essa versão estará disponível para compra. Vou logo avisando que a versão impressa terá capítulos extras, que a versão gratuita no Wattpad não tem.  Fiquem ligados!
Acessem ou baixem o aplicativo do site em seu celular, e conheçam Esmeralda, seu anjo da guarda Rafael, seu vampiro Calisto e toda a galera da escola Brasílica.


Minha Opinião +18: Challenger - Arthur Carvalho



Victor Ribeiro, um jovem rapaz que acabara de completar seus 18 anos, está atolado nos afazeres do colégio, pois já está chegando as provas finais e com elas o vestibular. O ensino médio está acabando, a pressão em cursar uma boa faculdade é ditada a toda hora  e, pra completar, seu pai é bastante claro em lhe dizer que quer o melhor do seu filho. 
Apesar desse clima tenso, o rapaz consegue aliviar a tensão com sua atual professora - belíssima, por sinal - Fernanda. 
Uma mulher adulta, com seus 33 anos, casada e mãe, que não imagina as perversidades que se passam na mente de seu aluno, quando a mesma faz o seu papel em sala de aula, "inocentemente."
De uma hora pra outra, Victor decide que está na hora de pôr esse desejo pra fora, confrontar a sua professora, expondo seus sentimentos para com ela. Pois já não aguenta esconder tamanho desejo por ela. Isso o está deixando maluco, podendo atrapalhar seu rendimento escolar. 
Sem esperar mais, o rapaz decide que já é o momento certo de contar tudo o que sente. Espera uma oportunidade e "desaba" o que sente pra bela mulher. 
O que ele não esperava, era que a mesma retribuísse esse sentimento proibido. Ambos se rendem a paixão, e Victor acaba lhe entregando seus sentimentos e desejos mais secretos. 
Tudo isso seria um final, digamos que perfeito para o nosso protagonista, se não fosse um segredo, que Fernanda escondesse.

Arthur Carvalho, estreia sua carreira literária com "Challenger", seu primeiro romance erótico, que nos mostra o ponto de vista masculino, quando o assunto é sexualidade e seus tabus. Até onde você iria por uma paixão? 
Um texto fácil, delicioso - pois, é muito bem escrito - e um pouco ousado. 
Numa linguagem que todo homem conhece, Arthur conseguiu descrever em páginas os fetiches de um adolescente com sua professora. Num tema em que as mulheres são a maioria, hoje em dia, o escritor se destacou no ponto de vista masculino sobre o sexo e amor.
Achei engraçado, sexy, perturbador e - porque não? - romântico. 
Não espero a hora de ler mais uma obra do Arthur Carvalho.

Vocês podem adquirir o livro através do email: 

contato@arthurcarvalho.net.br



Minha Opinião: "Os Doze Guardiões da Luz" - Luiz Henrique Batista.

Imagine um mundo antigo. Um mundo de criaturas fantásticas. Um lugar protegido por grandes heróis imortais. Imagine uma aventura extraordinária. Pense naqueles personagens que você tanto quer encontrar em um livro, em filme...
Imaginou? Então você está preparado para adentrar numa aventura inesquecível no primeiro romance do escritor nacional, Luiz Henrique Batista.
Fazia tempo que eu procurava um livro de aventura, que me fizesse viajar para um mundo distante, repleto de criaturas diferentes e com bom humor.
"Os Doze Guardiões da Luz" conta a estória de doze heróis imortais que encarnam os doze signos do Zodíaco. Esses heróis chegaram ao mundo para por fim a uma guerra entre homens e gigantes, numa terra chamada Gaia, dando esperança e proteção aos humanos. Com a chegada dos doze guardiões, os gigantes fugiram para um lugar remoto e cheio de escuridão. Assim acabou a "Era dos Gigantes" e entrou a "Era dos Reis". Tudo parecia estar bem, após séculos os reinos do oeste viveram em paz, até que a ameaça ressurgiu. Porém, essa ameça nasceu de uma forma inesperada, pois os guardiões não imaginavam que o mal estava bem na cara deles!
Romance, aventura, humor, terror - porque não? - ingredientes que vocês irão encontrar nessa obra, que terá continuação, segundo o autor.
Para ser sincero fazia tempo que não lia algo tão criativo, nesse gênero, na literatura nacional.
Vocês poderão adquirir a obra em qualquer loja virtual que todos nós conhecemos (americanas, submarino, saraiva...) ou poderão entrar em contato com o autor através do Facebook e comprar com ele. Simples!  Pesquise: Luiz Henrique Batista.


segunda-feira, 8 de junho de 2015

Entrevista com o escritor Luiz Henrique Batista

Olá, pessoal. O blog está de volta e com uma entrevista super bacana com o escritor gaúcho, Luiz Henrique Batista, autor do livro "Os Doze Guardiões da Luz". Como vocês sabem, eu adoro conhecer novos autores e novas obras, então dei uma pesquisada e algumas vasculhadas na internet e achei o Luiz. Ele foi super simpático e aceitou de boa ser entrevistado pelo blog. Espero que se divirtam e curtam bastante esse bate-papo, assim como eu me diverti.




S&E - Vamos começar com uma pergunta clássica, mas bastante importante, para matar a curiosidade dos leitores. Quando surgiu o amor pelos livros?

Luiz - Por incrível que pareça, eu não gostava de ler. Só me tornei um leitor assíduo quando os livros certos caíram na minha mão, mais precisamente "As Crônicas de Nárnia", de CS Lewis, e "O Inimigo do Mundo", do brasileiro Leonel Caldela. 

S&E - Quais sãos os livros que você mais gosta e os livros que você menos gosta?

Luiz -Os que eu mais gosto são sem dúvida os de fantasia e aventura. Gosto também quando há romance, mas sem ser o foco da história. Já o que menos gosto são livros arrastados demais, que você lê e lê e as coisas simplesmente não acontecem. Gosto de livros em que o fim do capítulo dá vontade de ler o próximo, algo que busco como autor, também

S&E - Existem algum livro que você não leria?

Luiz -Difícil dizer. Eu não leio livros que sei que a chance de eu gostar é quase inexistente, e não gosto de obras exageradamente carregadas da ideologia do autor. Mas penso que, como autor, devo estar sempre aberto a novos livros, mesmo que isso signifique sair da minha zona de conforto. 

S&E - Me fale sobre o seu livro: Como surgiu a inspiração para escreve-lo?

Luiz -A ideia surgiu enquanto assistia ao filme "Coração de Tinta". Nele, há um vilão chamado Capricórnio, mas que nada tem a ver com o signo. Pensei: "como seria um vilão baseado no signo de capricórnio". O personagem surgiu em minha mente e quis usá-lo em alguma história. Percebi então que poderia criar um personagem para cada signo, escolhi Áries e Peixes como casal de protagonistas e comecei a escrever, e o que era para ser apenas uma história curta logo tomou as dimensões de um livro. 

S&E - Você sempre quis ser escritor? Me conte como surgiu esse desejo.

Luiz -A ideia não me passou pela cabeça até concluir meu primeiro livro, uma obra de fantasia que deixei engavetada para investir nos Guardiões da Luz. Até então eu escrevia descompromissadamente e mostrava apenas para meus amigos e professores. Gostava das reações deles com as histórias e já era bastante elogiado, mas demorou um bocado até eu começar a pensar em publicar. 

S&E - Atualmente, muitos autores nacionais estão surgindo e as pessoas estão lendo bastante. Você concorda que o brasileiro está lendo mais ou ainda falta muito para a população se interessar por livros?

Luiz - Concordo com ambos. As pessoas, principalmente os jovens, estão lendo e mais, mas ainda há muito o que melhorar. O incentivo à leitura deve partir tanto de casa quanto da escola para que os jovens se interessem e passem a escolher os próprio livros.

S&E - E sobre a literatura nacional: O que você acha da atual situação literária no Brasil?

Luiz -Essa é uma questão muito complicada. Imagino que, em vários aspectos, está melhor do que nunca: tornou-se muito mais fácil para o autor iniciante publicar sua obra, seja por editora ou de maneira independente. No entanto, ainda há vários problemas (o maior dele a falta de espaço para divulgação das obras) que inibem o crescimento da nossa literatura. Acredito que seja preciso tempo até que essas questões se resolvam. 

S&E - Pra encerrar, gostaria de concluir com outra pergunta clássica: O que as pessoas podem esperar do seu livro?

Luiz -Podem esperar uma história de fantasia com muita aventura, batalhas e um pouco de romance. Três dos doze signos (não direi quais são os outros dois, além de Capricórnio) se voltam contra os outros, revelando as relações de amizade e rivalidade, amor e ódio entre os Doze. Mas isso é algo que os leitores terão que descobrir.



Capa do Livro:
Obs: Vocês podem comprar o livro do Luiz nas principais lojas virtuais do mercado, como: Submarino, Americanas entre outras...




sexta-feira, 29 de maio de 2015

Então eu entrei no Sobrado...

O Sobrado da Rua Velha (Jeremias Soares): Sabe, quando você tem um livro em mente, mas parece que nunca vai conseguir ler ele, pois sempre há outros livros pra ler? Então você fica deixando pra última hora e tudo mais...? Pois, bem... Foi o que aconteceu comigo e com o tão aguardado livro "O Sobrado da Rua Velha". Primeiro livro do autor de terror, Jeremias Soares. Eu entrevistei o Jeremias no ano passado e, somente, nesse ano eu tive a oportunidade de ler sua obra. Ainda me pergunto: "porque demorei tanto pra ler esse livro?!"
O livro narra a estória da família Selbach: Joel (o marido), Cristina (a esposa), Juliana (a filha mais velha), Pedro (filho mais novo) e Adriana (a filha mais nova). Uma comum e conceituada familia que mora em Porto Alegre e que convive com a rotina agitada de uma cidade grande. Então todos decidem mudar de ambiente. Morar em um local mais calmo seria a melhor alternativa. Joel decide levar sua família para morar em um sobrado antigo que pertencia a sua irmã e o esposo dela. Até ai, tudo bem se sua irmã não estivesse morta e o motivo do óbito fosse desconhecido. Porém, não havia dúvidas para a família que Cinara e seu marido Orlando tinham cometido suicídio em uma estrada, quando o carro dos mesmos jogou-se contra um caminhão, em alta velocidade. Matando os dois na hora. Os parentes também acreditavam que o sobrado era o responsável pela loucura do casal e a destruição da família de Cínara. Joel não acreditava nisso e por isso decidiu mudar-se para o antigo casarão, levando sua esposa e filhos, junto com seu sobrinho Sam, filho e único sobrevivente da família de sua irmã morta. 
A mudança ocorreu e todos não imaginavam o quanto essa mudança seria ruim para todos.
A narrativa de Jeremias nos faz ficar mais próximos dos personagens, sabendo como vão agir nas cenas e como vão escapar de determinadas tormentas. Nos faz ter compaixão e raiva, e nos mete medo - muito medo!
Jeremias soube escrever uma estória de terror em território brasileiro, com uma sábia sensibilidade e um toque de pura cultura gaúcha. Algo que acho admirável, pois é o que somos! Somos brasileiros. Isso é literatura nacional!  Pôr elementos nacionais em um gênero tão exigente como o terror é algo corajoso e plausível.
Eu, particularmente, me assustei e me arrependi por ter lido o livro nas madrugadas. Sim, eu me sentia observado da mesma forma que os personagens eram observados no casarão. Eu não tenho dúvidas que entrei no Sobrado... Só que eu consegui sair.

Vocês podem entrar em contato com autor e pedir um exemplar através do email: jeremias.soares@outlook.com

segunda-feira, 4 de maio de 2015

Então eu li, Halo...

O que falar da série "Halo"? Bom, não faz muito tempo que comentei sobre o livro "Halo" no meu portal do Youtube. Essa série foi "paquerada" por mim faz um bom tempo, mas somente esse ano eu tive a oportunidade de ler a mesma. Halo me surpreendeu pela doçura e inocência da personagem "Bethany", no início da saga. Isso me impressionou, pois hoje em dia é difícil ver tamanha "angelicalidade" nos "anjos atuais" nos livros modernos. Todos os personagens desse tipo de gênero parecem ser revoltados e zangados com "Deus" por algum motivo... São sedutores e atraentes... "Halo" me mostrou um lado diferente dos anjos na literatura atual. Algo que estava perdido.

O primeiro livro fala basicamente da vida, e do romance com um humano - Xavier Woods -, de Bethany, ou simplesmente Beth, como é mais chamada. Quem procura adrenalina no primeiro livro, não vai encontrar. Tudo se baseia na vida humana de Beth e seus irmãos - Ivy e Gabriel -, onde estão em uma missão para apaziguar as coisas naquela cidade. Eles decidem se infiltrar com a humanidade. Disfarçados. Bethany é a caçula dos irmãos, então vai estudar na escola da cidade. Seu irmão Gabriel decide ser um dos professores da escola, onde ensina música. Ivy ficara nas redondezas do bairro, ajudando as pessoas.  Tudo parecia normal, até Bethany se apaixonar por Xavier, um garoto bem popular do colégio. Logo essa paixão é correspondida e os dois iniciam um romance. Um novo. personagem aparece, Jake. Um demônio disfarçado de humano e o mesmo faz com que o romance entre Beth e Xavier fique difícil. Eles terão que deter o vilão. Resumindo... Eu me apaixonei pela simplicidade e sensibilidade do primeiro livro.

Já em "Hades", segundo volume da saga, confesso que não gostei da ideia de Bethany ter um contato maior com Jake, pois o mesmo captura a mocinha para o submundo do inferno, contudo você acaba se acostumando com Jake e o compreende. A escritora Alexandra Adornetto criou um inferno bem diferente do convencional, fazendo com que eu franzisse o cenho várias vezes... Não é nada do que a gente leu na Bíblia, porém á de se perdoar... Eu li alguns comentários das pessoas que leram "Hades" e as mesmas diziam o quão foi ruim a ideia desse "novo inferno" que Adornetto criou. Eu particularmente perdoei a escritora, afinal essa é a magia da literatura. Criar novos mundos. "Hades" se tornou interessante pra mim na metade do livro, onde não parei mais de ler. Gostei muito.

O ultimo livro "Heaven" me fez acreditar que seria lindo e perfeito, pois os personagens estavam em harmônia, contudo eu sabia que a separação de Bethany e Xavier estava. próxima, afinal ela é um anjo e ele um humano. Sabia que a escritora iria criar algo para manter eles unidos, mas particularmente, não gostei da ideia dela. A estória tomou rumos muito sinistros e com bastante informação para o leitor. Havia momentos em que eu demorava para crer no que estava acontecendo...  senti dificuldades em ler "Heaven" e não gostei disso. O final ainda deixou um gosto de quero mais e não "saciou" a minha expectativa.

No geral, Halo foi uma saga legal. Apesar de altos e baixos. Eu gostei.

quarta-feira, 8 de abril de 2015

Por Acaso

Eu me chamo Rodrigo, tenho 18 anos e minha vida é complicada - mas que vida não é complicada? - vivo com os meus pais em uma casa modesta na zona sul da cidade mais quente e violenta do país, apesar de que não acredito muito nos noticiários e nos exageros que as pessoas falam ao citar "violência". É claro que Maceió não é um "jardim do Éden", porém temos nossa tranquilidade... as vezes... ou quase... Enfim...
Aos meus quinze anos descobri que eu queria ser independente. Não aguentava mais viver dependendo do dinheiro da minha mãe e do meu pai, então decidi procurar emprego. Eu jurava que seria fácil, pois via noticias de que as empresas estavam sempre procurando um novo funcionário, por isso antes mesmo de terminar o ensino médio, eu fiz meu currículo - horrível, por sinal. - e não gostei. Eu não tinha nenhuma experiência profissional e nem um curso básico. Mesmo assim não queria pedir grana a minha mãe, mas não teve jeito. Fiz o meu primeiro curso bancado pelos meus pais, aos quais vivem discutindo comigo, por não querer ir a igreja ou participar de algum grupo jovem de lá. Meus pais são cristãos, óbvio. Para ser mais claro, eles são evangélicos e do tipo que gritam: ALELUIA!, super alto. Eu não gosto de ir  igreja que eles frequentam e isso virou o motivo das nossas brigas diárias desde os meus quinze anos.
Eu não sou ateu e nem budista ou coisa parecida. Eu acredito em Deus, Jesus e até no coelho da páscoa - coelho da páscoa, não. - mas não acredito na forma em que Ele é interpretado pelos meus pais. Na minha interpretação vista dos meus pais, Deus é um tirano vingativo que não suporta ser desobedecido. Se não cumprir o que ele mandar você morre no outro dia e sua alma é mandada para o inferno e você passa o resto dos seus dias dançando com o capeta!
Acredito que Deus seja mais gentil e bondoso do que isso. Ele não me fez por acaso e nem quer me ver sofrer.
É difícil explicar isso aos meus pais. A gente nem conversa direito. Eu gostaria de ser escutado e ser respondido. Receber conselhos e abraços carinhosos, mas o que recebo dos meus pais são apenas criticas duras. Claro que eles não são una tiranos egoístas, pois dedicaram parte da vida de ambos para me educar, porém eu não me sinto amado. Não sinto que tenho uma vida. Apenas sinto que tenho uma sobrevivência.
Eu fiz o bendito curso e foi horrível. Péssimo ensino. o pior foi me encher de esperanças em relação a um emprego logo de cara, mas nada aconteceu. Até hoje estou desempregado e lutando contra mim mesmo para manter-me de pé e na esperança de conseguir algo. As coisas pioraram e muito desses anos que se passaram. Meus pais estão numa crise financeira que parece não acabar nunca e o pior é que eles me culpam por eu ser o motivo, afinal ainda não frequento a igreja deles.
(Próximo Livro)

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Rever...

Ainda sinto um frio na barriga quando revejo alguém que não via á muito tempo. Sinto-me levado a maquina do tempo, onde um turbilhão de sentimentos e emoções ressurgem. Parece que estou vendo aquela pessoa pela primeira vez. O primeiro contato, o primeiro apertar de mãos, os primeiros sorrisos... Tudo retorna. Tudo volta.
Rever é bom, as vezes. Pois ainda há ressentimentos para enfrentar, despedidas que nunca foram ditas, retornam para assombrar o coração. A dor da despedida, a qual nem isso foi concebida. Ahh, como dói rever alguém, que nunca mais vimos...
Um sabor doce e ao mesmo tempo, amargo.